Além do estado de greve, foi definido a parasalisação de um dia para a segunda quinzena de julho, se o sindicato não chegar a uma solução comum com a chefia do MP.
O dia de paralisação deve ocorrer antes da data do dia 29 de julho, segundo o sindicato. De acordo com o presidente da SINDSEMP, Eziel da Silva Santos, o movimento reivindica concurso público para o Ministério, recomposição de perdas salarias e uma campanha para o fim do assédio moral dentro da entidade.
Eziel conta que é a primeira vez que o sindicato deflagra estado de greve na história da entidade sindical.
"É a primeira vez na história do Ministério Público que se chega a esse ponto. É algo histórico. Sempre o sindicato e a associação trabalharam com diálogo. Com dez anos, esgotamos o diálogo. A gente compreendeu o processo da pandemia, que causou uma tragédia tanto nas vidas quanto economicas, mas, por outro lado, a economia do Estado cresceu e uma arrecadação exponencial. Compreendemos que esse é o momento de serem alcançadas e serem recpcionadas nossas reinvidicações", pontua.
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