NOTA DE REPUDIO FENAMP E ANSEMP
Não somos parasitas, Ministro. Exigimos respeito!
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Servidores do Estado vão ganhar lei para coibir assédio moral
Escrito por SindSempMT - Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Mato GrossoUma nova lei estadual deve reforçar a punição aos servidores estaduais que cometerem assédio moral contra os subosdinados. O projeto de lei é do deputado Lúdio Cabral (PT) e foi aprovado na semana passada pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso.
MPMT institui teletrabalho e fecha unidades por um mês
Escrito por SindSempMT - Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Mato GrossoO Ministério Público do Estado de Mato Grosso ampliou as medidas preventivas de redução dos riscos de contaminação do novo coronavírus.
Horário de expediente no âmbito do MPMT é reduzido
Escrito por SindSempMT - Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Mato GrossoA partir desta quarta-feira (18), o horário de expediente do Ministério Público do Estado de Mato Grosso será das 12h às 18h.
Governador sanciona aumento da alíquota da Previdência dos servidores
Escrito por SindSempMT - Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Mato GrossoO governador Mauro Mendes (DEM) sancionou o aumento do desconto no salário dos servidores para a aposentadoria, a alíquota, de 11% para 14%. A lei complementar 654/2020 foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (20).
Ansemp e Fenamp emitem nota de repúdio a Paulo Guedes
Escrito por SindSempMT - Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Mato GrossoASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
Escrito por SindSempMT - Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Mato GrossoO Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado de Mato Grosso - SINDSEMP/MT, convoca a categoria dos servidores do Ministério Público do Estado, para Assembleia Geral Extraordinária que ocorrerá no dia 10 de fevereiro de 2020, às 17h30 em 1ª convocação, e às 18h em segunda, no Auditório da Sede das Promotorias da Capital, Edifício Procurador de Justiça Eduardo Faria, com endereço na Avenida Desembargador Milton Figueiredo Ferreira Mendes, S/N, Setor D, Centro Político Administrativo, em Cuiabá/MT, para discussão e possíveis encaminhamentos relativo ao GEDOC 20.14.0001.00000957/2020-98, que trata da minuta do projeto de lei de adequação no plano de cargos carreira e subsídios dos servidores do Ministério Público de Mato Grosso.
Cuiabá/MT, 06 de fevereiro de 2020.
Eziel da Silva Santos
Presidente do Sindicato
Festa de confraternização de fim de ano reúne cerca de 150 servidores, familiares e convidados
Escrito por SindSempMT - Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Mato GrossoReforma prevê idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres
Escrito por SindSempMT - Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Mato GrossoCaso seja aprovada no modelo da reforma da previdência nacional em Mato Grosso, servidores também passarão a se aposentar com 65 anos no caso dos homens e 62 anos no das mulheres, e terão que contribuir no mínimo por 25 anos com o regime previdenciário. O Conselho da Previdência aprovou nesta terça (14) a minuta que será encaminhada à Assembleia. A proposta, se aprovada, passa a valer para os servidores que ingressarem no serviço público após a regra virar emenda constitucional.
No que diz respeito à idade mínima, os servidores públicos hoje podem se aposentar por idade mínima de 60 anos, caso sejam homens, e as mulheres com 55 anos. Também é possível se aposentar pelo tempo de contribuição. Homens que contribuíram por 35 anos têm o direito de se aposentar, enquanto que as mulheres que contribuíram com 30 anos também conseguem aposentadoria, independetemente da idade.
Com a nova regra, a idade mínima para a aposentadoria é de 65 (homens) e 62 anos (mulheres) e passa a valer como regra geral em relação aos servidores públicos. A PEC também inclui o tempo de contribuição como obrigatório de no mínimo 25 anos, com pelo menos 10 anos de serviço público e 5 anos no cargo, tanto para homens quanto para mulheres.
O assessor do MT Prev, Bruno Martins ressalta que os servidores que já estão na ativa terão regras de transição, e que as novas regras vão valer para quem ingressar no serviço público após a aprovação da PEC, e esta se transformar em emenda constitucional estadual.
“O homem que entrar pós-reforma tem que ter no mínimo 65 anos de idade e 25 anos de contribuição. Com isso, vai receber 60% do salário, mais 1% por ano de contribuição que ele tiver acima de 20 anos. Como tem que ter no mínimo de 25 anos, vai começar com direito a 70% de benefício em relação a remuneração. Para cada ano a mais que trabalhar, ele terá acréscimo de 2% sobre a remuneração enquanto na ativa”, exemplifica.
O Fórum Sindical, que faz parte do Conselho da Previdência, e que votou contra a minuta que será encaminhada à Assembleia, manifestou-se na tarde desta terça. O servidor Oscalirno Alves, que é um dos dirigentes do Fórum, convocou os servidores para se mobilizarem e pedir resistência em relação à proposta.
“As mulheres vão ter que trabalhar até 62 anos, e os homens até aos 65 anos, ou seja, mais cinco anos para os homens e mais sete anos para as mulheres. São 40 anos de contribuição. Chegou a hora de unirmos forças. Esse projeto está para ser revertido na Assembleia. Basta a gente se mobilizar, ir lá pra dentro. Vamos a luta. Chegou a hora”, disse em vídeo.
Para conseguir receber a integralidade da remuneração como aposentadoria, serão necessários pelo menos 40 anos de contribuição com o regime previdenciário.
Mauro defende reforma
O governador Mauro Mendes diz que é necessário um esforço conjunto para que as novas regras da reforma sejam aprovadas com rapidez pela Assembleia. “O Conselho aprovou o texto. Agora, as discussões sobre a PEC serão feitas pela Assembleia, que é a casa dos grandes debates. Depois de aprovadas as novas regras, vamos elaborar um plano de custeio do MT Prev”.
Fonte: https://www.rdnews.com.br
Sindsemp/MT se reúne com o Procurador-Geral de Justiça e com o Secretário Geral do Ministério Público de Mato Grosso.
Escrito por SindSempMT - Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Mato GrossoRepresentantes do SINDSEMP/MT estiveram reunidos no último dia 18 de dezembro, quarta-feira, com o Procurador-Geral de Justiça - PGJ, Dr. José Antônio Borges e com o Secretário Geral, Promotor de Justiça Milton Mattos, em mais um encontro institucional, para tratar de pautas relevantes encaminhadas pela categoria. Estiveram representando a Diretoria Executiva os sindicalistas Altemir, Helena Santana, Luciano Lara, Eziel Santos e Charles Victorio.
Inicialmente, em nome dos servidores, agradeceram ao Procurador-Geral de Justiça por atender ao pleito da categoria ao regulamentar o pagamento de verba de custeio de alimentação nos casos de acidente em serviço (Ato Adm. nº 870/2019/PGJ) e tratou-se da implantação do Auxilio Saúde, uma reivindicação antiga da categoria, até porque já existe previsão na lei de carreira, pendente apenas de regulamentação e implantação pelo órgão. O PGJ reafirmou que está finalizando os estudos e impactos orçamentário/financeiros, que muito provavelmente deverá ser implantado em 2020, todavia, disse que neste momento não seria possível declinar projeção de valores.
Na esteira, abordaram também a viabilidade de majoração do auxílio alimentação, em face da elevação dos preços da cesta básica (alimentos). O PGJ manifestou que neste momento está trabalhando com o cenário de implantação do Auxilio Saúde, que entre majorar o valor da verba de alimentação e implantar o auxilio saúde, prefere este a àquele.
Por 14 votos a 9, deputados aprovam nova alíquota da previdência
Escrito por SindSempMT - Sindicato dos Servidores do Ministério Público de Mato GrossoCom 14 votos favoráveis e 9 contrários, os deputados estaduais de Mato Grosso aprovaram em primeira votação, durante sessão ordinária na noite desta quarta-feira (8), o Projeto de Lei Complementar nº 96/2019, do Poder Executivo, que eleva de 11% para 14% a alíquota de contribuição do servidor com a previdência.
A votação da matéria governamental em primeira provocou muita discussão em plenário e foi aprovada com o voto contrário dos deputados Lúdio Cabral (PT), Valdir Barranco (PT), Max Russi (PSB), Elizeu Nascimento (DC), Dr. João (MDB), Delegado Claudinei (PSL), Thiago Silva (MDB), João Batista (Pros) e Paulo Araújo (PP). A regra passa a valer a partir de julho de 2020 e atinge também os aposentados e pensionistas que ganham até R$ 5.839, que antes eram isentos do pagamento. Também serão taxados os inativos que ganham acima desse valor.
“Agora temos uma longa caminhada ainda. Aprovamos em primeira, temos agora a votação final e redação final. Acredito que chegaremos num consenso. Talvez fica uma votação para fevereiro, mas o restante fazemos tudo agora”, disse o presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (DEM). O presidente da Assembleia Legislativa, inclusive, já marcou duas sessões extraordinárias para esta quinta-feira (9). Uma às 14 horas e outra às 18 horas.
Para o deputado Lúdio Cabral (PT), “da forma como está o projeto da previdência em Mato Grosso é muito cruel”. O parlamentar tentou, em vão, durante encaminhamento da matéria, que o projeto fosse retirado de pauta para dar mais tempo aos parlamentares de analisar a proposta governamental. Conforme Lúdio Cabral, nenhum outro estado da federação aprovou uma taxação de 14% para aposentados e pensionistas.
O deputado Thiago Silva (MDB) se posicionou contrário à taxação dos servidores. “Sou totalmente contra aumentar a alíquota para o servidor. Temos que responsabilizar os ex-governadores que desviaram recursos da Previdência, isso sim”, afirmou.
O deputado Wilson Santos (PSDB), apesar de oposição ao governo do estado, se posicionou favorável à mensagem da previdência. “Não é possível que vamos ficar fazendo de conta neste estado que está tudo bem. Temos que ter responsabilidade com este estado e com o futuro de Mato Grosso. Chega de politicagem, é preciso ter coragem para fazer as correções. Não sou do partido do governador, da base do governador, mas sou do partido de Mato Grosso. Mauro Mendes terá, nesta matéria, o meu voto. Não voto às escondidas”, disse o parlamentar.
Valdir Barranco (PT) fez um discurso duro contra o governo. Segundo ele, “estamos com um governo que odeia o servidor. Que acha que a máquina pública funciona por si só, sem a necessidade da mão de obra humana. Ele não tem o menor apreço pelos servidores”, disse o parlamentar.
Fonte: https://www.al.mt.gov.br